Dicas para negócios

Olá! Meu nome é João Adilson e eu sou gestor aqui da NSTI Sistemas e hoje nós vamos falar sobre a importancia de conhecer o seu cliente.

A maioria dos donos de negócios escuta dizerem que é importante conhecer o seu cliente mas quando encontramos clientes do mesmo perfil é normal que a gente queira padronizar o atendimento como se todos tivessem os mesmo problemas, as mesmas necessidades e os mesmo objetivos e é por isso que a dica de hoje é: "Entenda ao máximo os problemas, as necessidades e os objetivos do seu cliente. quanto maior for o seu conhecimento sobre isso, mais fácil será prá voce agregar valor ao seu atendimento, a sua solução ou ao seu produto afinal quanto mais voce entender sobre as necessidades do seu cliente mais facil será prá voce entender como pode ajudar.

Mas Adilson, eu atendo diversos clientes todos os dias? como eu posso personalizar todos esses meus atendimentos? é simples, a dica é: anote todas as informações da conversa com o cliente essas informações serão fundamentais não somente para o fechamento da venda mas também para a permanencia e para o sucesso do seu cliente.

Essa foi a dica de hoje. E você tem um bom cadastro de clientes ou ainda usa papel e planilhas. Estamos aqui prá te ajudar. Um abraço e até a próxima dica.


Um cadastro de clientes te ajuda a conhecer melhor o perfil do seu consumidor, bem como suas preferências, hábitos de consumo e informações pessoais importantes como aniversário, datas nas quais ele costuma comprar mais ou menos, lojas onde ele costuma gastar e quais produtos ele está procurando.

Conheça a seguir algumas vantagens que um cadastro de clientes no CRM pode proporcionar:

  1. Informações centralizadas. ...

  2. Registro de informações. ...

  3. Melhora do relacionamento com os clientes. ...

  4. Aumentar credibilidade da empresa no mercado.

O cadastro de cliente é uma ferramenta que pode ajudar a fidelizar a clientela e ainda, para além do departamento de vendas, auxiliar na tomada de decisões na gestão de sua empresa.

Veja abaixo alguns motivos que separamos para você se decidir:

  • Histórico de Compras. Suas compras, recibos, notas fiscais e dados do produto ficam todas salvas em um sistema, o que traz mais segurança e uma ótima política de troca e manutenção. ...

  • Contato facilitado. ...

  • Serviços Exclusivos. ...

  • Novidades e Lançamentos.

  • O que é o Cadastro? Uma coletânea de dados, um arquivo, um banco de dados que reúne todas as informações possíveis, de seus clientes, seus fornecedores ou clientes potenciais de interesse da empresa.

Começando pelo básico, as informações-chave que você precisa ter no cadastro são os dados principais do seu cliente, como por exemplo:

  • Nome.

  • E-mail.

  • Telefone.

  • Endereço.

  • Data de nascimento.

  • Sexo.

  • CPF.


Afinal, qual a importância do cadastro de clientes?

Independentemente do tamanho e do segmento de atuação da empresa, é importante ter um controle sobre os clientes. Esse controle é mais do que uma formalização: ele pode ser uma ferramenta útil para realizar um panorama do negócio.

Uma das principais vantagens de possuir um bom programa de cadastro de clientes é conhecer a fundo quem consome seu produto ou serviço. E por que é importante saber quem eles são?

Um cadastro permite que o empresário saiba se os seus clientes são mais do público masculino, feminino, a faixa etária e o ticket médio de cada consumidor. Eles gostam de comprar em datas comemorativas ou quando tem novidades na sua empresa?

Para que as ações de marketing ou de fidelização dos clientes sejam planejadas com sucesso, é preciso ter dados em mãos. Se todo o planejamento for feito com base no que o empresário acredita ou acha que é o correto, as chances das ações não surtirem efeito são enormes. Além de ser um desperdício de tempo e de recursos, sem um direcionamento as vendas não podem ser bem-feitas.

Não é o que o dono da empresa acha que vai dar certo ou que ele acha que os clientes vão gostar. Um bom programa de cadastro de clientes pode realmente mostrar o que o consumidor mais gosta da sua empresa. Nesse sentido, as ações promocionais ou de fidelização precisam de informações antes de serem elaboradas.

Somente assim os recursos podem ser mais bem direcionados e o cliente sentirá que aquela mensagem foi pensada para ele. Isso pode parecer irrelevante, mas faz muita diferença para que a empresa se destaque do concorrente e o consumidor realmente preste atenção no que você está oferecendo.

Sem falar que outro benefício de ter um programa de cadastro de clientes online atualizado é que fica muito mais fácil oferecer produtos ou serviços complementares. Mais do que vender, é preciso vender de uma maneira personalizada. Cada cliente tem seu perfil e seu comportamento interfere muito na forma como ele compra.

Oferecer produtos que não tenham a ver com o estilo do cliente pode até mesmo prejudicar a imagem do seu negócio, pois demonstra que a empresa oferece o mesmo produto ou serviço para todos. Lembrando que as informações não são difíceis de serem encontradas. Afinal, os próprios clientes podem fornecê-las.

Dessa maneira, além de economizar tempo e recursos, o empresário pode também realizar ações de pós-venda e estreitar, cada vez mais, os laços que tem com seus clientes. Hoje, não basta fechar uma venda, é preciso vender bem!

Um programa de cadastro de clientes online possibilita uma série de vantagens para as empresas, como uma maior facilidade de controle das compras realizadas por cada um deles, controle de contas a receber, registro de meios para contato, dentre muitas outras.

O cadastro de clientes pode servir como um grande auxílio e facilitador no processo de negociação com a sua clientela. Vamos falar especificamente sobre todas as vantagens que um bom programa de cadastro de clientes pode trazer para o seu negócio:


Pequenas empresas enfrentam dificuldades com segunda onda da pandemia

De acordo com o Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (SIMPI), apenas uma em cada três empresas funcionou normalmente em abril. Os entraves se devem à segunda onda da pandemia de Covid-19, que trouxe dificuldade de acesso ao crédito e matérias-primas mais caras.

Segundo o presidente do SIMPI, Joseph Couri, isso demonstra “um aprofundamento da crise, a diminuição do número de trabalhadores e, o mais grave, a destruição do mercado interno”.

A principal queixa dos empresários é em relação ao acesso ao crédito. A maioria das micro e pequenas empresas não consegue empréstimos e financiamentos.

O novo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) já foi aprovado pelo Congresso Nacional, mas precisa da sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) até o dia 1º de junho.

O Pronampe deve oferecer mais de R$ 15 bilhões aos pequenos negócios de todo o país.


Pix completa seis meses e deve ganhar força entre os pequenos negócios

Com seis meses de funcionamento, o Pix deve conquistar mais ainda os donos de micro e pequenas empresas. Com o anúncio de novas funcionalidades, o Banco Central aposta na maior adesão das empresas ao meio de pagamento instantâneo. No último dia 14, mais uma funcionalidade foi lançada com o Pix Cobrança, que permite gerar faturas com data de vencimento para pagamentos por meio de um QR Code que possibilita o cálculo automático de multas, juros ou até desconto por pagamento antecipado. Desde o lançamento do Pix, o Sebrae tem acompanhado a evolução do sistema e disseminado os benefícios para os pequenos negócios.

Para a analista do Sebrae Cristina Araújo, o balanço do funcionamento do Pix tem sido positivo. “As facilidades prometidas pelo Banco Central desde novembro do ano passado se tornaram realidade ao se confirmar, na prática, por meio da sua usabilidade. A disponibilidade por 24h por dia, a velocidade das transações, a conveniência para pagamento, seja por QR Code ou Chave Pix, são benefícios que, ao final do dia, no fechamento do caixa, contribuem para que o empreendedor tenha condições de tomar decisões mais assertivas para o negócio”, destacou.

O Banco Central calcula que mais de 83,5 milhões de pessoas, incluindo os empreendedores individuais (MEI), e em torno de 5,5 milhões de empresas estejam utilizando a tecnologia do Pix, totalizando 237,3 milhões de chaves Pix cadastradas nas mais de 750 instituições habilitadas para ofertar o serviço, entre elas bancos tradicionais, fintechs, instituições de pagamento e cooperativas de crédito.

Desde novembro, o número de transações envolvendo o Pix é crescente não só entre pessoas, como também envolvendo as empresas. Dados de abril apontam que a taxa de crescimento média, envolvendo o pagamento de pessoas para empresas, é de 57,5% ao mês.

De acordo com a analista do Sebrae, a agenda evolutiva do Pix prevista para este ano traz boas perspectivas para uma adesão ainda adesão das MPE. Segundo ela, as melhorias incluem a possibilidade de saque e troco em estabelecimentos comerciais, a realização de operação sem necessidade de internet (offline), pagamento por aproximação, disponibilidade de mecanismo especial de devolução para casos de suspeitas de fraudes e falhas operacionais.

Pagamento do Simples via Pix

Na semana passada também foi anunciado que as MPE que se enquadram no regime tributário do Simples Nacional podem pagar suas contribuições por meio do Pix. A expectativa é que mais de 16 milhões de empreendedores sejam beneficiados. Para fazer o pagamento do Simples com Pix, basta retirar o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) online, que virá com um QR Code. Em seguida, o contribuinte abre o aplicativo da instituição que é registrado, escolhe a função Pix, faz leitura do código QR Code com a câmera do celular e o processo é iniciado. O pagamento instantâneo também estará disponível para quem está renegociando dívidas e precisa pagar as parcelas do Simples.


Grau de satisfação do cliente com o delivery é baixo, diz pesquisa

O grau de satisfação do consumidor com o delivery no país é baixo, de acordo com uma pesquisa realizada pela AlmoçoGrátis, empresa de inteligência artificial para food service (cadeia de negócios voltada a refeições e bebidas), e a Galunion, consultoria especializada no segmento.

O levantamento, chamado de Percepções do Delivery na Pandemia, foi realizado online via plataforma AlmoçoGrátis com 3.032 pessoas e teve a maioria das respostas coletadas entre dezembro de 2020 e março de 2021 nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

O serviço recebeu avaliação média de 4,25, em uma escala de 1 a 5. De acordo com a métrica da pesquisa, os estabelecimentos com avaliações entre 3,6 e 4,25 foram considerados ruins; na faixa de 4,26 a 4,5 foram classificados como razoáveis; e, a partir de 4,6, excelentes.

Para Luiz Rebelatto, analista de competitividade do Sebrae, o sistema de entrega de um restaurante precisa ser encarado como um outro negócio –e muitas empresas não conseguiram se adaptar a essa realidade na pandemia.

“O delivery é uma atividade que não pode ter um caráter de improvisação. Entregar o que você produz não é trivial por uma série de motivos, que vão desde não ter uma estrutura preparada para isso na cozinha a não possuir sistemas necessários para a recepção do pedido”, afirma.

Se, antes da chegada da Covid-19, o dono de um restaurante ou bar conseguia entender as insatisfações dos clientes circulando no salão, agora, ele precisa desenvolver outros parâmetros para detectar problemas, diz Simone Galante, sócia da Galunion.

Muitos empresários que atuam no setor ainda não têm familiaridade em tomar decisões baseadas na coleta de dados, diz Lucas Judice, sócio da AlmoçoGrátis. “Nem sempre fica claro para os donos desses negócios como reunir e usar informações neste novo contexto”, afirma.

Restaurantes com operações menores, sem orçamento para contratar consultorias especializadas, podem começar esse processo acompanhando relatórios de vendas disponibilizados por plataformas de entrega –e, então, encontrar formas de comparar esses números com índices gerais do mercado e de outros restaurantes.

De acordo com a pesquisa de percepção sobre o delivery, cerca de 32% dos consumidores fazem, em média, até seis pedidos por mês, e 24% realizam até dez no período.

Com base nesse tipo de informação, afirma Judice, o empresário pode refletir sobre qual a recorrência do cliente ao seu estabelecimento e traçar estratégias para que esse consumidor volte a comprar com mais frequência.

Os participantes da pesquisa também foram questionados sobre quais os cinco itens que deveriam receber execução perfeita na operação de delivery. Na ordem de menções, foram apontados: o sabor dos produtos (19,3%), a pontualidade (16,3%), a temperatura (15,8%), a entrega (13,5%) e a embalagem (12,5%).

Outra informação destacada no levantamento é que 96% dos consumidores não fazem uma nova compra ao se sentirem enganados em relação à expectativa dos pratos –ou seja, quando existe a percepção de que a fotografia usada para representar um produto não condiz com aquilo que foi recebido.

Ainda que 87% dos clientes já tenham deixado de escolher um estabelecimento por fotos ruins na hora da compra, 68% afirmam preferir imagens reais das refeições com ambiente de fundo, sendo o restaurante ou cozinha.

Oferecer um serviço consistente, sem variações negativas e que gere confiança no cliente também tem peso significativo para as marcas.

Segundo uma outra compilação organizada pela AlmoçoGrátis, são necessárias entre 4 e 12 experiências positivas para compensar uma experiência negativa. Além disso, apenas 1 a cada 10 consumidores satisfeitos registra sua experiência positiva.

Depois de passar por instabilidades durante mais de um ano de pandemia, o empresário do setor começa, agora, a ter espaço para planejar a operação de entrega a longo prazo, incluindo um cenário de como será o negócio com a retomada, afirma Rebelatto, do Sebrae.

Para que o sistema de delivery seja sustentável, é preciso não apenas escolher um produto que não se deteriore com o transporte, mas também um prato que esteja alinhado com a expectativa do cliente para uma refeição em casa e com o valor que ele está disposto a pagar por ela, diz Alexandre Cymes, diretor de novos negócios da NaMesa Consultoria, voltada a negócios gastronômicos.


Pandemia despertou a necessidade de se valorizar o comércio local

Compre do pequeno. Compre de quem faz. Compre local. Cuide de um pequeno negócio. Estes apelos estamparam muitas embalagens durante os primeiros meses de pandemia. Seja um vizinho que faz pão, a pizzaria do bairro ou o açougue mantido por diferentes gerações – todos estão tentando encontrar uma saída para a ausência de clientes.

Por outro lado, forçados a passar menos tempo fora de casa e a evitar aglomerações, os consumidores viram na pandemia um forte apelo à responsabilidade e senso de comunidade.

Muitas campanhas e iniciativas têm como principal argumento a importância de manter os negócios de bairro, que são responsáveis por mais da metade do emprego formal no país. Em dezembro de 2019, o Brasil contava com 15,4 milhões de pequenos negócios, número que responde por 54% dos empregos formais.

Nas redes sociais, os usuários já incorporaram o hábito e de certa forma, se comprometem de tempos em tempos a indicar um microempreendedor nas suas redes. Marcam amigos e pedem para que indiquem outros empreendedores e isso se torna uma espécie de corrente.

O Facebook e o Instagram também criaram ferramentas para que essas publicações ganhem maior alcance – utilizando as hashtags #compredopequeno #compredequemtaperto #comprelocal e outras mais.

Todas essas hashtags retratam um comportamento que parece ser global. Um estudo americano realizado pela Sitecore, empresa de software de gestão digital, mostra que 40% dos consumidores gostariam de reduzir sua dependência da Amazon. E a mudança é mais notável entre os mais jovens.

Outro recorte do material mostra que mais da metade dos compradores da GenZ (53%) quer reduzir as compras da Amazon, seguidos por 49% dos Millenials. Esse mesmo grupo – GenZ (43%) e Millennials (37%) – se sente culpado por fazer compras com a gigante do e-commerce e pensa em eliminar esse hábito.

Entre as razões citadas para querer quebrar esse vínculo estão a compra de itens de baixa qualidade (21%), melhores escolhas de outros varejistas (21%) e o desejo de apoiar outros varejistas (12%).

Esse último – desejo de apoiar outros varejistas – aparece especialmente em consumidores mais jovens com escolhas baseadas em valores, como as práticas trabalhistas de um varejista e a contribuição geral para a sociedade.

O mesmo material destaca que do total gasto em uma compra na Amazon, muito pouco fica na comunidade. Entretanto, gastar a mesma quantidade de dinheiro em uma empresa local, garante que mais da metade do valor circule na comunidade, na forma de salários, impostos e suprimentos comprados.

Ainda de acordo com o estudo, consumidores mais jovens entendem que para manter uma comunidade vibrante, as pessoas precisam mudar parte de seus gastos e passar a consumir localmente – o que mudaria totalmente o quadro econômico de pequenos varejistas afetados pela pandemia.

Enquanto isso, no Canadá, um grupo de mais de cem empresas locais se organizou para fazer frente ao bom desempenho de gigantes como Costco, Amazon e Walmart em meio à pandemia, ao passo que empresas menores fechavam suas portas.

Na tentativa de equilibrar essa disputa, surgiu o “Not Amazon”, um movimento que começou como uma planilha de excel listando negócios locais e se transformou num marketplace que hoje é dividido por cidades, onde é possível ter acesso a pequenas empresas e seu catálogo de produtos com fotos de qualidade e serviço de entrega – atributos, muitas vezes, complexo para alguns comerciantes.

Com mais de 500 mil visualizações de páginas, o site possui mais de 4 mil empresas cadastradas em cidades como Toronto, Calgary, Halifax e Vancouver. Há relatos de comerciantes que viram seu faturamento aumentar em 500%.

Apesar de representarem mais de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) do Canadá, as pequenas empresas têm sofrido com os efeitos da pandemia. 40% delas relataram demissões e 20% adiaram os pagamentos de aluguel, de acordo com dados do governo.

PEQUENOS NO E-COMMERCE

A ideia de apoiar pequenos negócios já é algo tão presente que grandes marcas também têm se engajado nesse propósito. A campanha #ApoieMarcasLocais, da Rappi, no ar há pouco mais de um mês, surgiu por conta da compreensão de que o momento atual exige espírito de união e colaboração.

Fernando Vilela, CMO do Rappi no Brasil, diz que a ação vai proporcionar diversos benefícios aos consumidores, como descontos de até 40% exclusivos no Rappi, além de uma comunicação para ampliar a visibilidade e a experimentação dessas marcas.

Neste sentido, uma ação da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) indica que a lógica deve se manter para além da pandemia.

Para facilitar a oferta e a procura por itens do varejo de bairro, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) desenvolveu a Vitrine Sampa, plataforma de marketplace gratuita e exclusiva para seus associados alavancarem suas vendas.

Na Vitrine Sampa, o comerciante, lojista ou prestador cadastra seu produto ou serviço em poucos passos e já começa a vender.

“Como entidade representativa do varejo, pensamos em um projeto que pudesse ajudar os pequenos e médios empresários a ingressarem no mundo digital. O projeto amadureceu e hoje se tornou um canal de vendas de produtos e serviços. A Vitrine Sampa vai aproximar os consumidores dos comerciantes de bairro”, diz o vice-presidente da ACSP, Roberto Mateus Ordine, idealizador do projeto.

Para ativar a loja na Vitrine é preciso preencher um cadastro com dados como CNPJ ou código de associado, razão social, contatos telefônico e de e-mail.

Ao finalizar o cadastro, o associado recebe uma confirmação no e-mail informado e já pode começar a anunciar no site. A ACSP diz que a plataforma vai reunir uma grande variedade de produtos, incluindo artigos de vestuário, calçados, eletrônicos, acessórios, móveis, produtos de alimentação e muitos outros.

A expectativa é promover o fortalecimento do negócio de pequenos lojistas, comerciantes, empreendedores e profissionais liberais de diferentes segmentos.


Setores econômicos apresentam crescimento mesmo diante da pandemia

Apesar da crise econômica que o Brasil enfrenta devido à pandemia da Covid-19, alguns setores conseguiram se manter firmes, com uma alta demanda do público e negócios em expansão. Saúde, alimentação e imóveis são algumas áreas em crescimento durante o período. Aproveitando o crescimento dos setores que estão inseridas, as empresas precisam estar atentas às mudanças de mercado, investir em uma boa relação entre a equipe, um bom planejamento estratégico e inovar o serviço ofertado para conseguir expandir os seus negócios.

De acordo com o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o número de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares no Brasil teve um crescimento de 0,5% no intervalo de 12 meses encerrados em outubro de 2020, representando um aumento de 255 mil vínculos em comparação ao mesmo período de 2019.

Atrelada ao crescimento do setor, a multiprofissional Clínica Somar, referência no tratamento do autismo está conseguindo expandir os seus negócios mesmo durante a pandemia. Com cerca de 13 diferentes áreas de atuação, com diversos profissionais, a clínica foi criada há 16 anos e já tem credibilidade no mercado.

A empresa possui três unidades (Torre, Boa Viagem e Olinda) e abrirá a sua quarta em Piedade, no segundo semestre, com investimentos de R$ 500 mil.

“Somos os pioneiros com várias técnicas e ciências aplicadas ao tratamento do autismo. A Clínica Somar mudou esse estilo de intervenção. Nessa pandemia tivemos um abalo financeiro, porque naturalmente as famílias acabam tendo que tirar as crianças da terapia, por diversos fatores, um deles é que alguém da família perdeu o emprego e não tem como manter uma responsabilidade financeira. Fizemos diversos cortes e pegamos dinheiro emprestado no banco, mas não mandamos nenhum profissional embora”, explica o sócio fundador e psicopedagogo, Victor Eustáquio.

O setor imobiliário também vem apresentando crescimento durante a pandemia. Em 2020, as vendas de imóveis cresceram 26,1%, para 119,911 unidades, de acordo com dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Fundação Instituto de Pesquisas (Fipe). Já os lançamentos na área tiveram expansão de 1,1%, representando 113.191 unidades. Para 2021, a expectativa é de crescimento do mercado imobiliário entre 25% e 35%.

A Moura Dubeux, empresa nordestina do ramo de Construção Civil, atua em cinco estados da região: Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte, há mais de 35 anos. No primeiro semestre de 2020, a construtora sentiu o impacto da pandemia da Covid-19, mas logo conseguiu se recuperar com a chegada da segunda metade do ano, finalizando 2020 com 10 projetos lançados e atingindo R$791 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV) bruto, um crescimento de 107% comparado a 2019.

“Quando as atividades retornaram no segundo semestre, o mercado imobiliário voltou por conta dos fundamentos que são o baixo estoque, taxa de juros baixa e o crédito facilitado, tudo isso ajudou para o mercado imobiliário ter um grande impulso. Além disso, as pessoas estão mais em casa devido à pandemia, e naturalmente acabam buscando ou uma moradia melhor ou uma segunda residência. Desde julho estamos tendo uma excelente performance de vendas”, explica o CEO da Moura Dubeux, Diego Villar.

Outra empresa que está conseguindo manter os seus negócios durante o período é a Dibasa Elevadores, um empreendimento familiar pernambucano que tem 35 anos no mercado, trabalhando junto com o mercado imobiliário. Com o foco em manutenção, conservação e modernização de todo tipo e toda marca de elevador, a empresa tem cerca de 700 elevadores no Recife, Região Metropolitana e interior do estado, com 55 colaboradores.

“Em 2020 nós tivemos uma média de crescimento de 15%, devido a ideia que tivemos de tentar adquirir clientes novos trabalhando em cima de minimizar o custo deles com elevador. A gente dava alguns meses de cortesia, para ajudar, por exemplo, que o condomínio ficasse com um caixa para fazer outras coisas que estavam precisando, como compra de materiais de proteção individual, ou pagamento de algum tipo de dívida. A gente identificou essa necessidade dos condomínios, além de que, muitos dos condôminos não tinham condições de pagar o condomínio, então a inadimplência cresceu e a receita do condomínio diminuiu”, destaca o diretor da Dibasa Elevadores, Eduardo Costa.

A indústria de alimentos também não ficou para trás, em 2020, o setor faturou R$789,2 bilhões em exportações e vendas no mercado interno, superando 12,8% o número registrado em 2019, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA). O faturamento representa em média 10,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. O volume de produção cresceu 1,8% comparado a 2019.

O Assaí Atacadista, rede de atacado de autosserviço com 186 lojas pelo Brasil, em 2020, registrou um crescimento de 30% do faturamento bruto da companhia comparado a 2019. No primeiro trimestre de 2021, a rede obteve um lucro líquido de R$240 milhões, dobrando de valor em relação ao mesmo período do ano passado. Para 2021, o Assaí prevê a abertura de 28 novas lojas em 2021 e mais 25 por ano até 2023.

“A companhia possui um forte planejamento de expansão orgânica e, ao longo do ano passado, inaugurou 19 lojas, em 10 estados distintos. Além disso, uma dessas novas unidades foi inaugurada em Caruaru. Atualmente, contamos com mais de 50 mil colaboradores em todo o Brasil e aqui em Pernambuco, temos oito unidades que empregam mais de 2 mil colaboradores. Para o segundo semestre, iremos inaugurar mais duas unidades na região, uma no Cabo de Santo Agostinho e outra no Recife, que irão gerar aproximadamente 500 empregos”, afirma o diretor regional do Assaí Atacadista em Pernambuco, Claudemir do Carmo.

Pioneira na produção de laticínios premium de ovelha no Norte e Nordeste, a DiPotenza Latteria foi criada a partir da ideia do empresário Nicola Pedulla Neto. A fábrica, localizada em Pombos, no Agreste pernambucano, começou a funcionar durante a pandemia.

“A liberação para começarmos a comercializar os queijos veio no início da pandemia, no ano passado. Quando foi liberado, fechou tudo e iniciamos o nosso delivery. Nós abrimos o nosso canal para o consumidor entrar em contato com a gente e fazer os pedidos, só que a demanda foi tão grande que quando os estabelecimentos começaram a reabrir, muitas lojas entraram em contato com a gente para revender os produtos e ter um ponto físico, então começamos a fechar parcerias e estamos seguindo em expansão”, detalha o empresário Nicola Pedulla Neto.

Na contramão das estatísticas

O setor de turismo aparece como um dos principais segmentos que sofreram com à pandemia da Covid-19. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice de atividades turísticas teve um recuo de 36,7% em 2020, comparado ao mesmo período de 2019. Para retornar ao patamar visto antes da pandemia, em fevereiro de 2020, o turismo ainda precisa crescer 42,9%.

Apesar da queda brusca, algumas empresas conseguiram se destacar no setor, como é o caso do tradicional Dolphin Villa Hotel, localizado na Ilha de Fernando de Noronha. Criado em meados de 1999, o local tinha, inicialmente, 11 quartos e é pioneiro em hotelaria profissional na ilha. O hotel foi construído após o fechamento da pousada Esmeralda, primeiro hotel da ilha, fundado em 1982 sob o comando dos diretores do Dolphin, Luiz e Ducarmo Falcão. Atualmente, o hotel soma 22 apartamentos, em 5 categorias diferentes locados em um terreno de 12 hectares.

Em meio à pandemia, o hotel conseguiu uma taxa de ocupação boa com relação ao número de voos destinados à ilha. Durante o tempo de fechamento, por conta das restrições para conter o avanço da pandemia, algumas melhorias foram feitas. “Conseguimos fazer algumas reformas na época em que estávamos fechados e estamos com um projeto de crescimento que é fazer um restaurante mesmo nesse caos financeiro que estamos passando. Conseguimos comercializar o hotel todos esses meses de fechamento. É necessário não desanimar e ter sempre uma visão do que pode dar certo ou não”, afirma a empresária Fabiana de Sanctis.


Comerciantes são os que mais pedem socorro aos bancos

O arrastão financeiro vivido pelas empresas em meio à pandemia do novo coronavírus provocou uma corrida de empresários às instituições financeiras em busca de crédito.

E quem mais demandou dinheiro dos bancos foram os comerciantes. Em dezembro de 2020, o saldo das operações de crédito do comércio somou R$ 380,58 bilhões.

Este valor representou um aumento de 30,7% em relação a dezembro de 2019.

Os dados são do Banco Central (BC) e foram levantados por Fábio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

No mesmo período, o saldo das operações de crédito no setor de serviços subiu 26,5%, no agroindustrial, 23,6% e, no industrial, 18,1%. No geral, a alta foi de 21,8%.

Dados de março deste ano também revelam a necessidade de empréstimos do setor comercial. O saldo das operações de crédito do comércio era 29,6% maior do que o de março de 2020.

No caso da indústria, 12,6% maior, dos serviços, 23% maior, e do setor agropecuário, 28,3% maior, no período.

“Como já era de se imaginar, as empresas estão demandando mais recursos para viabilizar as suas operações, e não para investir”, afirma Bentes. De acordo com ele, o dinheiro que as empresas de todos os setores pegaram para capital de giro mais do que dobrou no período de um ano.

O aumento da procura por dinheiro para pagamento em até um ano foi de 119% quando comparado os valores de dezembro de 2019 e de 2020. No caso das operações acima de um ano, isto é, dinheiro mais utilizado para pagamento em prazos mais longos, a alta foi de 41%.

“Esses números revelam que as empresas, de uma forma geral, estão precisando mais de dinheiro para manter as suas operações no dia a dia”, diz Bentes.

No caso das micro e pequenas empresas, a situação financeira é ainda mais complicada, de acordo com relatos de empresários feitos ao Sebrae SP.

Levantamento do Sebrae revela que, em abril deste ano, 49% dos pequenos negócios correram atrás de crédito em instituições financeiras no país. Em abril de 2020, 30%.

No ano passado, de cada cem empresas que foram aos bancos, somente 11 conseguiram pegar dinheiro. Neste ano, este número aumentou para 39. No caso dos pequenos empresários, com faturamento até R$ 4,8 milhões por ano, muitos não conseguem os recursos por pura falta de planejamento.

“Também não conseguem empréstimos porque não atingem as pontuações dos bancos, estão negativados ou não possuem documentação”, diz Lúcia Amélia Gomes, consultora do Sebrae SP.

No último ano, diz ela, os recursos que entram no caixa das empresas são basicamente para resolver dívidas em atraso e manter o negócio funcionando. “Não dá para afirmar que todos os pequenos empresários estão endividados, mas dá para dizer que a pandemia impactou de alguma forma todos eles”, diz Amélia Gomes.

DESPESAS EM ALTA

Rafael Borges de Souza, proprietário da rede Fascar, especializada em sapatos masculinos, conseguiu crédito de R$ 3 milhões em 2020 para enfrentar a pandemia.

“As despesas não param de subir, e o movimento caiu uns 40%. Peguei o dinheiro para tocar o negócio, não seria louco de pegar para investir”, diz.

De acordo com o empresário, ele só conseguiu os recursos porque deu um imóvel como garantia e era correntista do banco há décadas.

Com 20 lojas, a rede viu o faturamento anual cair pela metade com a pandemia, de R$ 50 milhões para R$ 25 milhões.

Sem sucesso nas negociações com administradoras de shoppings, o empresário deve fechar umas quatro lojas nos próximos meses.

William Sukarie, proprietário da Cia Ypslon, rede de roupas masculinas, conta que há um ano colocou um imóvel como garantia para renegociar dívidas com um banco. “Agora tenho de pagar prestação todo o mês para não perder o imóvel”, diz.

De acordo com ele, a empresa não deve mais recorrer a bancos e está em processo de corte de custos e fechamento de lojas para dar continuidade ao negócio. “A hora que eu quitar as dívidas eu mudo de ramo. Caíram muito as vendas, que não devem retomar. Metade da nossa clientela, que vinha de fora, não viaja mais.”

MÃOS ABANANDO

Tito Bessa, presidente da Ablos, associação de lojistas de shoppings, diz que a maioria dos lojistas que recorre hoje aos bancos sai das agências com as mãos abanando.

“O fato é que os bancos só emprestam dinheiro para quem não precisa. Veja quanto o grupo Soma conseguiu de dinheiro para comprar a Hering”, diz ele.

O negócio, concluído no final do mês passado, foi avaliado em R$ 5,1 bilhões. “Se um banco liberasse R$ 2 bilhões para um grupo de pequenos comerciantes, imagina quantos negócios poderiam ser salvos nesta pandemia”, afirma Bessa.

Um dado do BC revela, de acordo com o economista da CNC, a dificuldade das empresas de honrar seus compromissos de curto prazo.

É o atraso no pagamento de empréstimos para capital de giro rotativo, que podem ser pagos em até 180 dias.

Em março do ano passado, o atraso no caso dessa modalidade equivalia a 2,2% da carteira de crédito. Em março deste ano correspondia a 4,1%. “A situação é preocupante. Os empresários deverão carregar dívidas por um bom tempo, comprometendo a capacidade de investimento das empresas no longo prazo”, diz Bentes.

JUROS MAIS ALTOS

A consultora do Sebrae lembra que os empresários devem ficar atentos sempre às taxas de juros na hora de buscar crédito em instituições financeiras.

O Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), quando surgiu, concedia taxas de juros baseada na Selic mais 1,25% ao ano.

“Só que a Selic subiu para 3,5% ao ano. Se o dinheiro do Pronampe saísse agora, já custaria 4,75% ao ano”, diz ela.

Na hora do aperto financeiro, diz Amélia Gomes, crédito nunca deve ser a primeira opção do empresário. “Antes de recorrer ao financiamento, o empresário precisa cortar custos, entender as necessidades dos clientes, quebrar paradigmas, se reinventar, pensar no delivery.”

Assim como o consumidor, que precisa ter a certeza de que a prestação da compra financiada de uma geladeira cabe no orçamento, o empresário precisa fazer conta.

Na hora de entrar em um financiamento, diz ela, tem de ter a certeza de que vai poder pagar uma prestação todo o mês. “Crédito é igual a remédio, dependendo da dose te cura ou te mata.”


Sete em cada dez empreendedores fizeram vendas online na pandemia

Sete em cada dez micro, pequenas ou médias empresas (73,4%) do país estão fazendo vendas online durante a pandemia do novo coronavírus. Isso é o que revelou uma pesquisa feita pela Serasa Experian com 508 empreendedores, realizada no mês de fevereiro.

Desse total, 83,1% pretendem manter a realização dos negócios pela internet mesmo quando a pandemia acabar.

Dentre os canais mais utilizados para as vendas estão as redes sociais, principalmente o WhatsApp (72%).

Na pesquisa, os entrevistados revelaram ainda que a venda online ajudou a atingir públicos diferentes (51% das respostas mencionaram isso), criou mais exposição para o seu negócio (44,8%) e permitiu atingir novas regiões (34,5%).

A pesquisa também mostrou que 24,8% dos empreendedores têm buscado empréstimos e financiamentos para manter seus negócios. Dentre as empresas que mais requisitaram empréstimos ou financiamentos estão as do setor de comércio (38,1%).


Passos para ter um negócio bem estruturado

Controle informações de gestão da sua empresa e garanta o melhor funcionamento do seu negócio.

Veja outros benefícios que você pode usufruir:

-APP’s

-Restaurantes

1- Permissionamento

Tenha mais segurança no trato das informações de seu negócio.

Permita que funcionários tenham acesso apenas à páginas do ERP MarketUP que remetem ao seu dia a dia. Como por exemplo, os funcionários da área de vendas não precisam acessar dados da área financeira ou as pessoas da área de produção podem consultar um pedido, mas não alterá-lo.

2- Funcionários

Tenha uma gestão completa e eficiente dos funcionários da sua empresa.

Consulte dados dos seus colaboradores de forma prática e simples. Para você empreendedor que possui loja e trabalha com comissionamento é possível enxergar o empenho da sua equipe e assim criar estratégias de vendas dentro do seu segmento.

3- Parâmetro do Sistema

Quer trabalhar melhor e com mais eficiência? Então utilize este recurso do sistema de gestão MarketUP

Consiga determinar e controlar ações importantes para o bom funcionamento do seu negócio.

Os parâmetros do sistema possibilitam à você empreendedor estipular prazos para as entregas dos pedidos, orçamentos, assim como ver qual é o valor máximo de desconto no pedido entre muitas outras funcionalidades.

4- Dashboard Gerencial

Utilize o sistema de gestão MarketUP para conseguir alavancar seu negócio e administrar melhor o seu estabelecimento.

Com o Dashboard Gerencial você consegue visualizar indicadores gerais do desempenho de sua empresa.

Saiba quantas vendas já foram realizadas, como está o financeiro do seu negócio, a movimentação do seu estoque além de ter o controle geral da gestão do seu empreendimento.


Saiba como ganhar mais dinheiro em suas vendas

Com a dificuldade da crise atual, muitas pessoas querem saber o que vender para ganhar dinheiro. Os motivos podem ser por não estar trabalhando, ou só para ganhar uma renda extra.

A grande oportunidade é ter boas ideias que ajudem a ter rentabilidade financeira. Alguns setores como revenda de produtos, freelancer, aulas particulares, venda de marmitex podem ser alternativas para o lucro financeiro.

Separamos algumas dicas para ficar atento: Saiba como utilizar suas vendas a favor do seu negócio, entender os recursos que podem utilizar é essencial para uma boa gestão.

Pix no MarketUP

Com o objetivo de sempre aprimorar a gestão da sua empresa, a MarketUP já está habilitada para efetuar transações via Pix no PDV e, em breve, no ERP MarketUP você também terá mais este recurso.

Este novo meio de pagamento do Banco Central vai acrescentar mais modernidade e facilidade no seu negócio.

Pedidos de Vendas

Formalize suas vendas facilmente com o ERP MarketUP grátis. Este recurso é ideal para os empreendedores terem maior segurança em seu controle de vendas. Pois, através do pedido é possível ter todas as informações do que foi vendido assim como dados do cliente. Garantindo maior controle na gestão do seu negócio.

Devoluções

Com este recurso você consegue fazer o estorno total ou parcial de compras, corrigindo seu estoque e o financeiro. Esta função é útil para empresas que precisam controlar suas entradas e saídas de mercadorias, com o intuito de facilitar a gestão do seu estoque.

Boletos

Tenha facilidade com diversas formas de pagamento para seus clientes, inclusive os boletos registrados. Com o ERP MarketUP grátis você emite boletos pelo Wirecard e possui condições especiais como descontos deste serviço, além de facilidades no prazo do repasse padrão, após a confirmação do pagamento do boleto.

Comissionamento

Cadastre todos os seus vendedores no sistema, associando a cada um deles a comissão que será paga em cada venda realizada, tudo de forma rápida e simples.

-Gestão completa das comissões a serem pagas;

-Saiba quem são os seus melhores vendedores;

-Exclua, ajuste e aprove as bonificações de seus funcionários;

-Integração das comissões aprovadas com o setor financeiro do seu negócio;

-Definição diferenciada de comissões por funcionário.


Banco Central autoriza transferências bancárias pelo WhatsApp

Após nove meses em análise, o Banco Central autorizou, nesta terça-feira (30), que os usuários façam transferências bancárias por meio do WhatsApp, aplicativo que pertence ao Facebook.

A ferramenta já havia sido lançada em junho do ano passado, mas foi barrada pelo regulador em seguida.

“Esses arranjos e instituição de pagamentos têm relação com a implementação do programa de pagamentos vinculado ao serviço de mensageria instantânea do WhatsApp (Programa Facebook Pay). As autorizações permitem que ele seja utilizado para realizar a transferência de recursos entre seus usuários”, disse o BC em nota.

Para dar o aval, o BC incluiu o Facebook na categoria de iniciador de transações de pagamentos, uma espécie de instituição de pagamentos.

O serviço será oferecido em parceria com as bandeiras de cartão Visa e Mastercard. De acordo com o texto, foram autorizados dois arranjos de pagamento, instituídos pela Visa e pela Mastercard, além de uma instituição de pagamentos na modalidade Iniciador de Transações de Pagamentos pela Facebook.

A parceria anunciada em junho envolvia também a credenciadora Cielo, responsável pelo processamento financeiro das transferências e uma das maiores no ramo das maquininhas de pagamentos. Além disso, Banco do Brasil, Nubank e Sicredi faziam parte do sistema. As instituições não foram citadas na nota da autoridade monetária.

O Banco Central não autorizou, no entanto, que sejam feitas compras pelo aplicativo. “As autorizações de hoje não incluem os pleitos da Visa e da Mastercard para funcionamento dos arranjos de compra vinculados ao Programa Facebook Pay, que seguem em análise no BC”, afirmou.

“O BC acredita que as autorizações concedidas poderão abrir novas perspectivas de redução de custos para os usuários de serviços de pagamentos”, continuou o órgão.

Em nota, o WhatsApp afirmou que recebeu a aprovação do pedido de licença como iniciador de pagamentos com muita satisfação e que está empenhado para disponibilizar a funcionalidade no Brasil assim que possível.


Mais de 98 mil micro e pequenas empresas foram abertas no 1º bi

No primeiro bimestre deste ano, foram abertas em todo o país 98,1 mil micro e pequenas empresas, número 1,7% abaixo do registrado no mesmo período de 2020. Desse universo, 55,9 mil, o que corresponde a 57%, foram abertas no mês de janeiro. As informações constam em levantamento realizado pelo Sebrae com base em dados da Receita Federal.

Apesar do mês de janeiro ter apresentado um crescimento de 12,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, o baixo desempenho na abertura de empresas em fevereiro puxou o resultado do bimestre para baixo. No segundo mês deste ano, houve uma retração de 15,8% em relação ao mês de fevereiro de 2020 na abertura de novos negócios.

De acordo com o presidente do Sebrae, Carlos Melles, esse declínio na abertura de empresas de micro e pequeno porte em fevereiro pode retratar as dificuldades que os empreendedores estão tendo devido ao avanço da pandemia no país, desde o final do ano passado.

“Voltamos a conviver com medidas mais restritivas do comércio nos estados e isso impacta diretamente no desempenho dos pequenos negócios no país, principalmente os ligados aos ramos de alimentação e vestuário”, frisou Melles.

Abertura de empresas por atividade

Ao analisar o desempenho da abertura dos pequenos negócios por atividade, em fevereiro, dos 20 segmentos com maior registro de abertura, 18 registraram queda significativa em relação ao mesmo período de 2020.

Entre eles estão as atividades de lanchonetes e similares, com queda de 37% e restaurantes, menos 34%. O comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios, como por exemplo mercearias e minimercados, caiu 26% e o de vestuário, 24%.

Apenas duas atividades apresentaram aumento de abertura de empresas em fevereiro. A de consultoria em gestão empresarial, que subiu 6%, e a atividade de corretagem, compra e venda e avaliação de imóveis, que apresentou aumento de 4% em fevereiro deste ano.


Principais causas de perda de dados nas empresas

1. Inexistência de uma Política de Segurança da Informação

É pertinente que esse fator esteja no topo da lista, pois parte dos demais fatores elencados são consequências do não estabelecimento de uma Política de Segurança da Informação.

Definir uma política é fundamental para criar uma organização no que corresponde ao uso da tecnologia dentro da empresa. Os dados são um elemento de altíssimo valor e não devem, em hipótese alguma, ficar vulneráveis às ameaças externas.

A implementação dessa política na prática é feita por meio de treinamentos, orientações e advertências (sempre que necessário). Medidas como essas fazem com que os próprios funcionários se tornem guardiões da informação e permaneçam estimulados ao autopoliciamento.

2. Danos com vírus e malware

A cada dia surgem mais ameaças para a Segurança da Informação, seja a execução de novas técnicas de penetração, seja a criação de um novo tipo de vírus / malware. Segundo um relatório da Symantec, 42.4 milhões de usuários foram afetados por cibercrimes no Brasil em 2016.

Os ataques cibernéticos em companhias têm como maiores consequências o roubo, a violação e o sequestro de dados sigilosos armazenados em seus sistemas.

Em outros casos, os quais podemos enxergar como “menores”, o sistema operacional sofre danos às vezes irreparáveis e fica mais exposto, com as portas vulneráveis a invasões.

3. Desconhecimento das ameaças internas

As ameaças internas (insider threats) são representadas por colaboradores, terceiros que estejam em ambientes restritos ou pessoas infiltradas — o que se configura, também, como uma falha geral de segurança — e, naturalmente, passam a ter acesso pleno ou parcial, caso haja uma hierarquia de acesso, aos dados da empresa.

4. Problemas com energia elétrica

Possivelmente, você — enquanto usuário doméstico — já pode ter perdido informações que não foram salvas antes da energia acabar. Imagine então o quanto um ambiente com dezenas de computadores está sujeito a perder?

Outro ponto a ser ressaltado sobre os perigos da queda de energia é o impacto ao qual os computadores estão expostos. Quando desligados inadequadamente, o sistema operacional pode apresentar falhas de boot ou a própria CPU ter algum de seus componentes queimados.

5. Falhas humanas

Pode-se entender como “falhas humanas” alguns acidentes e práticas não recomendadas que envolvem aspectos físicos e lógicos, tais como:

* remoção de um dado ou arquivo por acidente;

* gravação em cima de um arquivo existente;

* desinstalação / alteração de arquivos cruciais do sistema;

* exposição da máquina a líquidos (água, café etc.);

* distrações que resultem na danificação do computador (quedas, armazenamento em ambientes de risco, entre outros).

6. Corrupção de dados

Essa causa está diretamente relacionada à vulnerabilidade do sistema, pois, na maioria das vezes, os arquivos são corrompidos por consequências de ataques de ransomware (sequestro de dados).

O ransomware é um malware que tem como principal função criptografar ou impedir o acesso a uma grande quantidade de arquivos de um computador, sistema de dados ou até mesmo de uma rede inteira. Para que o acesso seja retomado, o vírus exige um pagamento (geralmente feito em criptomoedas, como o Bitcoin) em troca de uma senha que libera o acesso ao dispositivo. Caso o resgate não seja feito ou o usuário tente desbloquear o aparelho por força bruta, dados podem ser removidos permanentemente.

7. Falta de backup

Da mesma forma que a falta de uma boa solução de antivírus deixa o sistema vulnerável, a negligência com o backup é altamente prejudicial para a empresa — além de ser um dos principais motivos que levam à perda de dados.

Porém não é somente porque faço o backup e já estou com meus dados seguros; alguns cuidados são essenciais como:

* Procedimento: De que forma o backup é feito e o que está salvo no backup;

* Rotina: Como, fisicamente, o backup é salvo?; Com que frequência o backup é realizado?; Como é feita a restauração em caso de perda de dados?; Testes de Integridade do Backup?

* Armazenamento: Locais de armazenamento (no mínimo 2 locais diferentes); Quem tem acesso? Quanto tempo é necessário para ter acesso/restaurar ?


5 dicas para escolher o melhor programa para loja

1. Identifique os problemas que devem ser corrigidos

Você não está procurando por um novo programa para loja apenas por capricho. Deve haver um problema que você espera resolver, informações que precisam ser gerenciadas ou um processo que você gostaria de automatizar. Para encontrar o melhor software, você deve começar mapeando seus problemas atuais.

Por exemplo, os problemas comuns incluem:

• Entrada dupla de dados

• Planilhas sem fim

• Uso de muitas ferramentas de negócios

• Fontes fragmentadas de informação

• Sem visão geral em tempo real

Onde quer que esteja o problema, tente defini-lo com o máximo de detalhes possível. Procure as razões por trás de seus problemas e pense nas possíveis soluções. A resposta aos seus requisitos está em encontrar o programa para loja que facilite o trabalho com as facetas problemáticas do seu negócio.

2. Mapeie o fluxo de trabalho atual

Para encontrar uma solução que resolva com sucesso os problemas atuais da sua empresa, você precisa mapear o fluxo de trabalho da sua empresa. Pense na sua rotina diária e faça uma lista de todas as atividades e informações utilizadas.

• Quais são suas atividades diárias?

• Como você rastreia essas atividades?

• Que tipo de informação você coleta e mantém?

• Como você gerencia todas as informações comerciais?

• Quem tem acesso a essas informações?

• Qual é o obstáculo em seu trabalho diário?

• Como você gostaria que seu trabalho fosse facilitado?

Depois de mapear o fluxo de trabalho atual da sua empresa, faça uma lista de todas as atividades implementadas por você, seus colegas e membros da equipe. É uma maneira infalível de garantir que você analisou todas as rotinas importantes do negócio.

3. Defina os requisitos do seu programa para loja

Os fornecedores de software comercial geralmente projetam seus produtos em torno de um processo comercial ou de um problema que precisa ser tratado. A ideia de conectar os problemas da sua empresa com o fluxo de trabalho atual é descobrir quais partes do seu negócio precisam ser corrigidas ou facilitadas com o programa para loja.

Para definir a fonte inicial e uma solução para seus problemas, siga estas etapas:

1. Complemente a lista de atividades com problemas previamente definidos para conectar os problemas atuais da sua empresa com as atividades diárias. Isso ajuda você a ver quais soluções você precisa do novo software.

2. Veja quais facetas do seu negócio precisam ser gerenciadas com o novo software e faça uma lista dos problemas que a solução deve resolver.

3. Ao procurar o melhor programa para loja, pesquise um produto que resolva os problemas de seus departamentos de negócios.

4. Pense em todos os detalhes

É crucial pensar em todos os detalhes antes de escolher um programa para loja. Depois de analisar os problemas, o fluxo de trabalho e as melhores soluções de sua empresa, pense em outros requisitos.

Para encontrar o melhor software, crie uma lista de pré-requisitos adicionais. Isso pode incluir:

• Interface do usuário e design

• Integrações com outro software

• Solução local ou na nuvem

• Treinamento e integração de usuários

• Importação de dados

• Idiomas disponíveis

• Opções de suporte ao cliente

• Outros requisitos específicos para as necessidades da sua empresa

5. Defina um orçamento

Antes de começar a procurar um novo programa para loja, estabeleça um orçamento que você deseja gastar. Pense nos problemas que ele resolverá – quanto esse benefício vale para sua empresa?

Planeje suas despesas relacionadas a software em um orçamento mensal, pois os provedores de soluções de negócios frequentemente cobram mensalmente. Além disso, considere as taxas de integração e outras despesas relacionadas ao processo de implementação, incluindo custos de treinamento e tempo gasto na adaptação ao novo software.

Conheça as soluções GDOOR!

Se você está em busca do melhor programa para loja, precisa conhecer as soluções GDOOR!

A GDOOR desenvolveu um produto confiável, prático e de qualidade, com tecnologia de ponta. Além disso, sempre são respeitadas as diferenças e particularidades de cada cliente, atendendo a todos com muito respeito e atenção.

Entre as soluções da GDOOR você encontra opções para varejo, prestadores de serviços, escritórios de contabilidade, restaurantes, transportadoras e muito mais. Cada um desses softwares é personalizado para atender às necessidades de todos.

Os principais recursos que você pode encontrar nas soluções GDOOR incluem:

Importação do XML

Importa a nota de compra através do XML do fornecedor ou através de manifestação feita pelo usuário, com cadastramento automático de fornecedor e produtos.

Faturamento

Emissão de diversos documentos:

• Nota Fiscal eletrônica (NF-e)

• Cupom Fiscal (ECF)

• Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e)

• Cupom Eletrônico (CF-e/SAT)

• Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e)

• Conhecimento de Transporte eletrônico de Pessoas

• Excesso de Bagagem e Valores (CT-e OS)

• Manifesto de Documento Fiscal eletrônico (MDF-e)

• Nota Fiscal de Produtor eletrônica (NFP-e).

Pedidos

Módulos de orçamento e pedido de venda com importação direta para a nota fiscal.

Financeiro

Tenha acesso a uma gestão financeira completa: contas a pagar e a receber, livro caixa, cadastro de bancos, geração de boletos e cheques.

Cadastro de pessoas

Cadastro de clientes, fornecedores, vendedores, transportadoras e fazer a conversão de cliente para fornecedor ou de fornecedor para cliente.

Cadastro pelo CNPJ

Importação automática dos dados cadastrais através do CNPJ do cliente ou do fornecedor.

Etiquetas

Gera etiquetas de estoque, cliente, fornecedor e ordem de serviço. Para impressoras matriciais, jato de tinta, laser, impressoras de gôndola Zebra, Argox e compatíveis. Configure cores, tamanhos, posição e rotação dos campos ilimitados.

Relatórios

Possibilidade de gerar mais de 400 relatórios através de filtros ou pesquisas em HTML, TXT ou PDF. Possui relatórios simples e relatórios detalhados com informações técnicas. Esses relatórios podem ser visualizados em tela ou impressos.

Arquivos fiscais

Gera os principais arquivos fiscais: SPED Fiscal, EFD Contribuições (SPED PIS/COFINS), CEF2, EDOC, REDF e SINTEGRA. Além disso, você também pode fazer o envio automático dos arquivos XML e arquivos fiscais para a contabilidade.

Boletos

Gera boletos para mais de 30 bancos com carteira registrada. Opção de impressão também disponível em formato de carnê.

Controle de validade

Auxilia na conferência dos produtos que estão com possibilidade de vencimento em sua empresa.

Backup

Permite realizar e restaurar backups rotineiros através de agendamento – além de adicionar outros arquivos e pastas. Essa funcionalidade pode ser configurada para inicialização com o Windows.

Você gostou das dicas para escolher o melhor programa para loja? Quer conhecer melhor os recursos das soluções GDOOR? Então entre em contato com a nossa equipe!


Como encontrar o melhor software comercial para sua empresa? Essa é a pergunta que milhares de gestores buscam responder neste momento. Afinal, essa decisão faz toda a diferença para o futuro de uma organização.

A seleção de um novo software para sua empresa deve ser uma decisão coletiva que considera as necessidades e desejos de todos os envolvidos em seu negócio. Isso significa pensar nas necessidades dos funcionários, nas necessidades dos clientes e nas suas necessidades em conjunto. Se você deixar de lado as necessidades de qualquer grupo, poderá acabar com a solução errada.

Neste artigo vamos entender como encontrar o melhor software comercial para implementar na empresa. Confira!

Como selecionar o melhor software comercial para sua empresa?

Avalie as necessidades de todas partes envolvidas

1. Funcionários

Quando se trata de sua equipe, você deve considerar vários fatores. Os recursos de software comercial de que você precisa provavelmente dependerão de:

• Quantos funcionários usarão o software? Há uma grande diferença entre selecionar software para 500 pessoas e escolher software para cinco pessoas.

• A sua equipe sempre trabalha no escritório ou passa uma quantidade considerável de tempo na estrada, em locais de projeto ou em reuniões com clientes?

• Que outro software seus funcionários usam atualmente – e quão importante é que o novo software seja capaz de se comunicar com essas plataformas existentes?

• Qual a importância do nível de suporte? A sua equipe de TI precisa fornecer suporte no local ou você precisará do suporte do fornecedor?

Essas são apenas algumas questões e fatores a serem considerados, mas com sorte elas farão as coisas girarem. Coloque seus funcionários em primeiro lugar e você terá uma força de trabalho satisfeita e produtiva.

2. Clientes

Em seguida, você precisa pensar sobre as necessidades de seus clientes e clientes. Embora eles possam não interagir diretamente com o software selecionado, suas necessidades certamente ditarão a direção que você escolher. Pense no seguinte:

• Cada um de seus clientes exige muita personalização e atenção individual ou você pode agrupar a maioria deles sob os mesmos critérios?

• O produto ou serviço que você oferece aos clientes exige que você dê a eles acesso a um painel ou perfil? Em caso afirmativo, como o software selecionado afetará a experiência do usuário?

• Com que rapidez você espera escalar? O software que você escolher pode atender ao limite superior dessas projeções?

Considere essas perguntas e responda-as honestamente. Quando usado em conjunto com as informações que você compilou sobre seus funcionários, você começará a ver uma imagem clara emergir.

3. Liderança (você mesmo)

Finalmente, é hora de pensar sobre liderança executiva – que inclui suas próprias necessidades e preferências. Isso virá naturalmente para você, mas pense no seguinte:

• Você precisa de um software que seja rápido e fácil para os funcionários entenderem, ou você pode lidar com uma curva de aprendizado mais longa?

• O que você pode pagar razoavelmente sem sobrecarregar seu orçamento?

• Você está procurando uma interface que seja visualmente agradável e intuitiva ou está mais preocupado em encontrar uma plataforma altamente funcional e rica em recursos?

De forma alguma você deve desconsiderar este aspecto do processo de seleção de software. Embora as necessidades de clientes e funcionários sejam importantes, suas necessidades também são. Dê igual peso a esses elementos.

Critérios de avaliação do software comercial

A melhor maneira de avaliar o software é identificar certos critérios que são importantes e, em seguida, cruzar suas descobertas com as necessidades e demandas que você identificou para seus funcionários, clientes e líderes. Especificamente, você pode considerar os seguintes critérios:

1. Preço x valor

Quando se trata de escolher software comercial, sempre há o debate sobre preços. Você deve gastar alguns milhares de reais a mais para obter um determinado recurso ou é melhor economizar algum dinheiro e encontrar outra maneira de realizar uma determinada tarefa? Não há uma resposta definitiva para esta pergunta, mas há alguns conselhos sábios.

Produtos de qualidade podem custar um pouco mais ou menos que outros; no entanto, a verdadeira preocupação é o valor. Reservar um tempo para ver qual software oferece a melhor relação custo-benefício em termos de todas as suas funcionalidades, bem como levar em consideração a frequência com que você usaria a ferramenta em sua empresa, tornará mais fácil decidir com base na adequação geral, longevidade e escalabilidade da ferramenta conforme sua empresa cresce.

2. Acessibilidade

Quão acessível é uma determinada solução de software? Ela pode ser acessada facilmente por todos que precisam ou está restrito a apenas um punhado de pessoas? Ainda mais importante, ele só pode ser acessado de determinados locais / dispositivos ou permite conectividade remota? Acessibilidade é um grande negócio quando você está investindo em um software que, idealmente, estará disponível por vários anos.

3. Colaboração

Quanta colaboração uma solução de software permite é muito importante. Em muitas situações, você precisará da plataforma para facilitar a comunicação entre diferentes equipes, clientes, equipe de suporte e você. Se a colaboração for limitada, você pode se encontrar em apuros de vez em quando.

Conheça as soluções GDOOR!

Se você está em busca do melhor software comercial, precisa conhecer as soluções GDOOR!

A GDOOR desenvolveu um produto confiável, prático e de qualidade, com tecnologia de ponta. Além disso, sempre são respeitadas as diferenças e particularidades de cada cliente, atendendo a todos com muito respeito e atenção.

Entre as soluções da GDOOR você encontra opções para varejo, prestadores de serviços, escritórios de contabilidade, restaurantes, transportadoras e muito mais. Cada um desses softwares é personalizado para atender às necessidades de todos.

Os principais recursos que você pode encontrar nas soluções GDOOR incluem:

Importação do XML

Importa a nota de compra através do XML do fornecedor ou através de manifestação feita pelo usuário, com cadastramento automático de fornecedor e produtos.

Faturamento

Emissão de diversos documentos:

• Nota Fiscal eletrônica (NF-e)

• Cupom Fiscal (ECF)

• Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e)

• Cupom Eletrônico (CF-e/SAT)

• Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e)

• Conhecimento de Transporte eletrônico de Pessoas

• Excesso de Bagagem e Valores (CT-e OS)

• Manifesto de Documento Fiscal eletrônico (MDF-e)

• Nota Fiscal de Produtor eletrônica (NFP-e).

Pedidos

Módulos de orçamento e pedido de venda com importação direta para a nota fiscal.

Financeiro

Tenha acesso a uma gestão financeira completa: contas a pagar e a receber, livro caixa, cadastro de bancos, geração de boletos e cheques.

Cadastro de pessoas

Cadastro de clientes, fornecedores, vendedores, transportadoras e fazer a conversão de cliente para fornecedor ou de fornecedor para cliente.

Cadastro pelo CNPJ

Importação automática dos dados cadastrais através do CNPJ do cliente ou do fornecedor.

Etiquetas

Gera etiquetas de estoque, cliente, fornecedor e ordem de serviço. Para impressoras matriciais, jato de tinta, laser, impressoras de gôndola Zebra, Argox e compatíveis. Configure cores, tamanhos, posição e rotação dos campos ilimitados.

Relatórios

Possibilidade de gerar mais de 400 relatórios através de filtros ou pesquisas em HTML, TXT ou PDF. Possui relatórios simples e relatórios detalhados com informações técnicas. Esses relatórios podem ser visualizados em tela ou impressos.

Arquivos fiscais

Gera os principais arquivos fiscais: SPED Fiscal, EFD Contribuições (SPED PIS/COFINS), CEF2, EDOC, REDF e SINTEGRA. Além disso, você também pode fazer o envio automático dos arquivos XML e arquivos fiscais para a contabilidade.

Boletos

Gera boletos para mais de 30 bancos com carteira registrada. Opção de impressão também disponível em formato de carnê.

Controle de validade

Auxilia na conferência dos produtos que estão com possibilidade de vencimento em sua empresa.

Backup

Permite realizar e restaurar backups rotineiros através de agendamento – além de adicionar outros arquivos e pastas. Essa funcionalidade pode ser configurada para inicialização com o Windows.